Mosteiro de Arouca
Arouca
Horário · De Terça a Domingo. Das 9h30 às 12h00 e das 14h00 às 17h00 (Encerrado ao público à segunda-feira e feriados)
Preço
Museu de Arte Sacra: 3 €.
Grátis até aos 12 anos.
Estudantes e reformados: €1.50.
Igreja: Visita livre
Contactos · 256 943 321 · 226 197 080
msmarouca@culturanorte.gov.pt
www.mosteirosanorte.gov.pt
O Mosteiro de Santa Maria de Arouca foi fundado no século X e era dúplice, ou seja, acolhia mulheres e homens. Em 1154 com a chegada de D. Mafalda, filha de D. Sancho I, torna-se exclusivamente feminino. Entre os séculos XVII-XVIII o Mosteiro sofreu obras de renovação e a antiga residência dos padres, é hoje a biblioteca municipal de Arouca.
O corpo que servia funções públicas do Mosteiro atualmente é o local de acesso ao museu. Neste museu podemos observar os melhores acervos regionais de arte sacra do país, entre pintura, escultura, mobiliário e prataria dos séculos XVI a XVIII. Podemos também encontrar um fundo de livros de música, raro e de grande interesse histórico.
Visita interativa
A partir de um smartphone, este guia digital orienta o visitante pelos pontos mais icónicos do monumento, nos quais é possível aprender sobre a história e património artístico de uma forma lúdica, autónoma e acessível. Uma visita ideal para realizar em família ou em contexto escolar.
Visita guiada
O jornalista e divulgador de história Pedro Olavo Simões conversa com personalidades locais, numa visita em formato vídeo que dá a conhecer novas e diferentes perspetivas sobre cada bem patrimonial.
Património em Prova
O Chefe Renato Cunha, coordenador das experiências gastronómicas, convida-o a conhecer o património gastronómico local, partilhando produtos e iguarias que integram o imaginário coletivo de cada região, confecionados com técnicas ancestrais como os potes de ferro fundido. Partilha e Degustação com chefes Lígia Santos e Margarida Rego.
Concerto
Concerto protagonizado no coração do monumento por artistas que têm em comum a valorização do património, a música feita com instrumentos de cordas e a língua portuguesa.
Desde muito cedo que Sara Correia é presença habitual nas melhores casas de fado da cidade de Lisboa. Vive o fado desde criança. O facto de ter crescido numa família fadista ajudou-a a que desde cedo vivesse rodeada de música e de músicos e a viver essa vida de uma forma bastante natural. E, por isso, canta com a propriedade e força de quem cresceu no fado. Em setembro de 2018, editou o seu álbum de estreia, o homónimo “Sara Correia”.
Desde muito cedo que Sara Correia é presença habitual nas melhores casas de fado da cidade de Lisboa. Vive o fado desde criança. O facto de ter crescido numa família fadista ajudou-a a que desde cedo vivesse rodeada de música e de músicos e a viver essa vida de uma forma bastante natural. E, por isso, canta com a propriedade e força de quem cresceu no fado. Em setembro de 2018, editou o seu álbum de estreia, o homónimo “Sara Correia”.
Vídeo-resumo